Ser antes de parecer. O período de que apenas uma boa frase de efeito funcionava para conversão, já foi! Essa contestação acompanha o alerta sobre a coerência entre discurso e prática, essencial para gerar credibilidade, fidelização e confiança.
Nesta prática, o marketing sustentável, só pode ser explorado, de fato, por empresas que possuem ações comprovadamente sustentáveis. E, a partir disso, tornar possível que os temas relacionados ao assunto possam fazer parte de seu branding, posicionamento de marca e mercado.
“O fato é que discussões sobre sustentabilidade foram aprofundadas nos últimos anos, deixando evidente que posicionamentos superficiais, sem comprovação foram desmentidos e marcas arruinadas”, observa Monaliza Pelicioni, sócia-diretora da Pelicioni Comunicação, agência que possui clientes do agronegócio – um dos mais impactados sobre manejo responsável.
Os consumidores estão cada vez mais exigentes e as questões ambientes amplamente difundidas para os mais diversos públicos, inclusive com adequações de linguagem, tornando o assunto mais acessível.
Quem hoje em dia, ligado nas redes sociais, não sabe quem é Greta Thunberg, sueca mundialmente conhecida como ativista ambiental? Pois é. Ela já participou dos principais eventos sobre o tema no mundo e ganhou palco e voz entre as principais lideranças globais, com apenas 19 anos.
Não dá para imaginar, nos dias de hoje, a incoerência trazida no início deste texto. A prática precisa estar atrelada ao que é dito e, apenas assim, o marketing sustentável fazer sentido e gerar resultados.
É indiscutível que estar alinhado às melhores práticas dos eixos de sustentabilidade gerarão uma vida mais longa para as empresas. Então, é hora de agir e dar visibilidade para essas ações.