A resposta mais direta possível é: porque ela precisa sobreviver neste século. Não dá para simplesmente ignorar a existência das redes sociais e o amplo uso que as pessoas fazem delas para as mais diversas finalidades, que vão desde interação social, passando por meio de absorção de informação até, claro, a estratégia de vendas.
Mais da metade da população global possui conta em alguma rede social ao redor do planeta. Isso significa que, aproximadamente, 4 bilhões de pessoas no mundo estejam presentes nas redes sociais. O potencial de consumo destas pessoas está cada vez mais intenso, ou seja, em crescimento constante.
“A menos que a marca seja de um nicho extremamente específico, de alto valor agregado e um mapa imutável de clientes consolidados, sua sobrevivência depende de como ela é vista”, cita Monaliza Pelicioni, especialista de marketing e comunicação.
Os brasileiros são um destaque mundial quando se pensa em consumo de conteúdos nas redes sociais. A média nacional é de 3h42 por dia intercalando entre Facebook, Instragam e TikTok. Ou seja, não dá para negar esse potencial de público e de conversão de vendas.
Estar nas redes sociais significa estar na vitrina para um público que anseia por informação, interação, compras e diversão. Mas não adianta estar de qualquer jeito. Criar uma conta na rede social para simplesmente dizer que tem, não criar conteúdo, nem interagir com os seguidores, evidentemente, não serve para nada.
“Contar com o apoio de uma inteligência de comunicação e uma rede de profissionais especializados nesses serviços pode ampliar a visibilidade das marcas, torná-las conhecidas e ampliar os resultados de vendas”, reforça Monaliza.
Algumas dicas importantes para as empresas que pretendem entrar nas redes sociais: conheça o seu público e qual os hábitos deles nas redes; faça um planejamento para cada uma das redes em que estiver ou que pretende estar – isso garantirá que mais pessoas vejam suas publicações; engaje seus seguidores com conteúdos interativos e que te gerem dados que direcionem suas postagens e assuntos de relevância para o público. “Marca, para funcionar, precisa ter uma relação emocional com as pessoas”, finaliza Monaliza.