Aproveitar o tempo disponível e ferramentas versáteis, estas são premissas importantes na hora de comunicar-se e, claro, cabe para a relação com os clientes. O fato é que estamos cada vez mais conectados e com menos tempo livre. E, é neste contexto que os áudios ganham destaque: versatilidade!
Desde que a televisão surgiu no mundo, nos anos 50, começou-se a disseminar que o rádio estava fadado ao fim. Que não demoraria 10 anos até que o meio de comunicação caísse no esquecimento, para dar lugar às telas – que além do som, traziam as imagens. Claro, que naquela época as imagens ainda eram quase como um borrão sombreado em tons de preto e branco – muito distante da alta definição de hoje.
Mas, o fato é que o recurso utilizado pelo rádio não só se manteve vivo, como continua sendo tendência e as empresas mais atentas aos meios de comunicação e marketing estão ligadas nisso. Tanto que em 2021 o Brasil foi o 5º colocado no ranking mundial de crescimento de produção de conteúdo em áudio. No país, existem mais de 100 milhões de pessoas que consomem alguma forma de áudio digital no cotidiano e, deste total, 28 milhões declararam ouvir podcasts. E esta é uma sinalização importante para os modelos de conteúdo criados para o público consumidor, um nicho a ser explorado por empresas de diversos segmentos.
“A partir de um entendimento sobre as metas e o público de cada cliente é possível traçar uma estratégia de presença em podcasts e outros conteúdos em áudio que irão atender a demanda e trazer resultados de conversão importantes. Não tenho dúvidas de que esta ferramenta veio para contribuir com o acesso até um público habituado a obter muitos tipos de consumo de informação utilizando um celular”, comenta Monaliza Pelicioni, jornalista especialista em marketing.